Ponto de vista - 31 jan. 2012
Trazemos três notas de Amelia Gonzales, publicadas hoje na coluna "Notas", das páginas 8 e 9 do caderno "Razão Social" do jornal O GLOBO . A primeira trás uma boa notícia e as outras duas um alerta. Os grifos são nossos:
"Estação Leitura
Quem passar de trem pela estação de Madureira, subúrbio do Rio, já pode pegar um livro para ler na viagem. O lugar tem urna Estação Leitura, serviço de empréstimos de livros gratuitos, com 150 títulos, cada um com três exemplares. Para fazer o cadastro, é só levar documento de identidade e comprovante de residência. É uma parceria da Oldemburg Marketing Cultural, da SuperVia e da Nestlé e funcionará das 9h às 19h.
Fora sacolas
Cerca de 80% dos supermercados de 120 cidades de São Paulo deixarão de distribuir sacolinhas plásticas. Os clientes poderão levar os produtos em caixas de papelão, bolsas retornáveis ou pagar R$ 0,20 por plástico biodegradável. A decisão faz parte de acordo da Associação Paulista de Supermercados (Apas) com o governo do estado. Jundiaí foi a primeira a adotar a medida.
Fora sacolas I
Exemplo de que uma solução tem vários lados: embora as sacolas plásticas sejam ambientalmente problemáticas, uma análise de laboratório encomendada pela Plastivida mostra que, entre elas, as caixas de papelão e as ecobags, as que mais apresentam risco de contaminação dos usuários por bactérias são as caixas, seguidas pelas ecobags, em função da reutilização."
Quem passar de trem pela estação de Madureira, subúrbio do Rio, já pode pegar um livro para ler na viagem. O lugar tem urna Estação Leitura, serviço de empréstimos de livros gratuitos, com 150 títulos, cada um com três exemplares. Para fazer o cadastro, é só levar documento de identidade e comprovante de residência. É uma parceria da Oldemburg Marketing Cultural, da SuperVia e da Nestlé e funcionará das 9h às 19h.
Fora sacolas
Cerca de 80% dos supermercados de 120 cidades de São Paulo deixarão de distribuir sacolinhas plásticas. Os clientes poderão levar os produtos em caixas de papelão, bolsas retornáveis ou pagar R$ 0,20 por plástico biodegradável. A decisão faz parte de acordo da Associação Paulista de Supermercados (Apas) com o governo do estado. Jundiaí foi a primeira a adotar a medida.
Fora sacolas I
Exemplo de que uma solução tem vários lados: embora as sacolas plásticas sejam ambientalmente problemáticas, uma análise de laboratório encomendada pela Plastivida mostra que, entre elas, as caixas de papelão e as ecobags, as que mais apresentam risco de contaminação dos usuários por bactérias são as caixas, seguidas pelas ecobags, em função da reutilização."
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