Desde o século XVI até 1966, a Igreja Católica manteve o chamado Índice dos Livros Proibidos (Index Librorum Prohibitorum), uma lista de publicações literárias proibidas aos católicos. Vários eram os motivos de censura dessas obras segundo o julgamento do clero: deficiência moral, heresia, incorreção política, sexualidade explícita, etc.
Expoentes dos movimentos chamados de Humanismo e do Renascimento, muitos desses livros são verdadeiros clássicos universais (a proibição, seja ela qual for, sempre ajuda a alavancar o sucesso de uma obra); e a editora Martin Claret é uma das grandes responsáveis pela popularização dessas obras que, longe da proibição de tempos idos, hoje são de domínio publico e fácil acesso. Somente neste mês de junho, a editora lançou o Leviatã, de Thomas Hobbes, escritor que teve todas as obras listadas no Index; e o Elogio da loucura, de Erasmo de Rotterdam (uma região da atual Holanda), cujas obras tiveram o mesmo destino, só que depois de seu falecimento. E até mesmo, Jean de La Fontaine, autor do qual a editora publica Fábulas, teve a sua obra Contes et Nouvelles lançada na lista dos livros proibidos.
Escritor, filósofo e teólogo católico, Erasmo escreveu "O Elogio da Loucura" como homenagem a Thomas More (autor de A Utopia), outros famoso católico, seu grande amigo. Sua obra máxima fez grande sucesso à época de seu lançamento e continua atual. Nela denuncia males como hipocrisia, a ingratidão e a intolerância; e, apesar, de suas denúncias se situarem em um ponto equidistante entre o catolicismo e o protestantismo, sua obra é considerada uma das inspirações para este último.
O inglês Thommas Hobbes, por sua vez, foi um dos principais teóricos do absolutismo. Ele sustentava que sem um governo forte e eficiente, os homens não respeitariam os limites necessários a uma boa convivência social. Daí que cunhou a expressão “o homem é o lobo do homem”. Na sua ideia do “contrato social”, o Estado seria um mal necessário, um aparato administrativo monstruoso capaz de assegurar que os indivíduos teriam um comportamento social mais pacífico.
Confira as sinopses:
Expoentes dos movimentos chamados de Humanismo e do Renascimento, muitos desses livros são verdadeiros clássicos universais (a proibição, seja ela qual for, sempre ajuda a alavancar o sucesso de uma obra); e a editora Martin Claret é uma das grandes responsáveis pela popularização dessas obras que, longe da proibição de tempos idos, hoje são de domínio publico e fácil acesso. Somente neste mês de junho, a editora lançou o Leviatã, de Thomas Hobbes, escritor que teve todas as obras listadas no Index; e o Elogio da loucura, de Erasmo de Rotterdam (uma região da atual Holanda), cujas obras tiveram o mesmo destino, só que depois de seu falecimento. E até mesmo, Jean de La Fontaine, autor do qual a editora publica Fábulas, teve a sua obra Contes et Nouvelles lançada na lista dos livros proibidos.
Escritor, filósofo e teólogo católico, Erasmo escreveu "O Elogio da Loucura" como homenagem a Thomas More (autor de A Utopia), outros famoso católico, seu grande amigo. Sua obra máxima fez grande sucesso à época de seu lançamento e continua atual. Nela denuncia males como hipocrisia, a ingratidão e a intolerância; e, apesar, de suas denúncias se situarem em um ponto equidistante entre o catolicismo e o protestantismo, sua obra é considerada uma das inspirações para este último.
O inglês Thommas Hobbes, por sua vez, foi um dos principais teóricos do absolutismo. Ele sustentava que sem um governo forte e eficiente, os homens não respeitariam os limites necessários a uma boa convivência social. Daí que cunhou a expressão “o homem é o lobo do homem”. Na sua ideia do “contrato social”, o Estado seria um mal necessário, um aparato administrativo monstruoso capaz de assegurar que os indivíduos teriam um comportamento social mais pacífico.
Confira as sinopses:
Elogio da loucura nº 37
Erasmo de Rotterdam – Coleção A obra-prima de cada autor
Escrito em 1509 e publicado em 1511, Elogio da loucura é considerado um dos mais importantes livros da civilização ocidental e um grande influenciador da Reforma Protestante.
Neste ensaio singular, repleto de alusões clássicas, escritas no estilo típico dos humanistas do Renascimento – em que a loucura é a narradora que ao longo do texto vai mostrando o quanto está presente no mundo dos homens e que, no fundo, é quem torna a vida mais branda e suportável –, Erasmo critica o ensino da Escolástica, os falsos sábios distanciados da vida simples, a suntuosidade do alto clero em contraste com os ensinamentos de Cristo, a hipocrisia das instituições humanas e as guerras.
Uma das grandes obras do Renascimento, Elogio da loucura influenciou o processo das profundas transformações que marcaram o fim da Idade Média e início da Idade Moderna.
Código do Produto: 9788572327541
ISBN: 978-85-7232-754-1
Leviatã nº 1
Neste ensaio singular, repleto de alusões clássicas, escritas no estilo típico dos humanistas do Renascimento – em que a loucura é a narradora que ao longo do texto vai mostrando o quanto está presente no mundo dos homens e que, no fundo, é quem torna a vida mais branda e suportável –, Erasmo critica o ensino da Escolástica, os falsos sábios distanciados da vida simples, a suntuosidade do alto clero em contraste com os ensinamentos de Cristo, a hipocrisia das instituições humanas e as guerras.
Uma das grandes obras do Renascimento, Elogio da loucura influenciou o processo das profundas transformações que marcaram o fim da Idade Média e início da Idade Moderna.
Código do Produto: 9788572327541
ISBN: 978-85-7232-754-1
Leviatã nº 1
Thomas Hobbes – Coleção A obra-prima de cada autor – Série Ouro
Leviatã (1651) é a mais importante criação de Thomas Hobbes e considerada por muitos sua obra-prima.
A filosofia de Hobbes, especialmente sua teoria a respeito da origem contratual do Estado, exerceu profunda influência no pensamento de Rousseau, Kant e dos enciclopedistas. Além disso, contribuiu para preparar, no plano ideológico, o advento da Revolução Francesa.
Partidário do absolutismo político, defende-o sem recorrer à noção do “direito divino”.
Segundo o filósofo, a primeira lei natural do homem é a da autopreservação, que o induz a impor-se sobre os demais – “guerra de todos contra todos”. Leviatã é, sem dúvida, leitura obrigatória para os interessados em filosofia.
Código do Produto: 9788572327626
ISBN: 978-85-7232-762-6
A filosofia de Hobbes, especialmente sua teoria a respeito da origem contratual do Estado, exerceu profunda influência no pensamento de Rousseau, Kant e dos enciclopedistas. Além disso, contribuiu para preparar, no plano ideológico, o advento da Revolução Francesa.
Partidário do absolutismo político, defende-o sem recorrer à noção do “direito divino”.
Segundo o filósofo, a primeira lei natural do homem é a da autopreservação, que o induz a impor-se sobre os demais – “guerra de todos contra todos”. Leviatã é, sem dúvida, leitura obrigatória para os interessados em filosofia.
Código do Produto: 9788572327626
ISBN: 978-85-7232-762-6
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