segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Pequeno tesouro guardado

Num dia desses, dei uma geral em minhas agendas antigas. Encontrei moedas antigas, brasileiras e estrangeiras, que fui colecionando ao que ganhava de presente de parentes e conhecidos que, sabendo de meu interesse, sempre lembravam de mim ao encontrá-las.

Nas fotos abaixo, mostro uma de 500 réis, comemorativa do centenário da independência (1922); e outra de 100 réis, comemorativa do 4º centenário da colonização do Brasil (1932).


Uma outra moeda que acredito se valiosa é a de seis pences, da Inglaterra, datada em 1911 (a que está isolada na mesma linha), de prata, que está enegrecida. Descobri agora uma forma para limpá-las, que usa amoníaco.


Junto a efígie do rei daquele país está escrito "GEORGIVS V D.G.BRITT: OMN: REX". Traduzindo: "George V pela graça de Deus rei de todos os Bretões".

Na parte de baixo da foto, você pode ver, da esquerda para a direita, moedas da Argentina, Colômbia, Paraguai, Uruguai, Estados Unidos da América, Marrocos, França, Itália, Holanda, Hungria, Eslovênia e União Europeia.

sábado, 20 de dezembro de 2008

Minha calculadora

Lendo ontem minha agenda de 1993-1994, lembrei-me de minha calculadora científica. Está anotado na agenda que comprei a calculadora no dia 29 de abril de 1994.

Engraçado, eu tinha mania de anotar o preço das coisas que eu comprava e o correspondente valor em dólares. Isso para no futuro saber o valor correspondente; já que naquela época ainda víamos o fantasma da inflação bem maior do que hoje. De volta para o futuro era um dos meus filmes preferidos (até hoje); e essa era uma forma de me comunicar com o meu eu do futuro (do presente, no caso).

Pois bem, a minha Sharp EL-531G custou 39.550,00 cruzeiros reais; o equivalente a R$ 77,25 nos dias atuais.

Nunca aprendi a usar todos os recursos de minha calculadora científica, que eu comprei especialmente para fazer cálculos de exponenciação e trigonometria (seno, cosseno e tangente). Eu me sentia o próprio cientista por usar tal calculadora. Ela me diferenciava dos mortais (ha-ha-ha) que só faziam cálculos usando as quatro operações básicas (adição, subtração, multiplicação e divisão) e muito raramente porcentagem, em calculadoras Made in Taiwan. Eu nem sonhava em ter computador, usar internet ou outras tecnologias mais avançadas.

Bem... lá estava a minha calculadora científica, guardada no fundo de uma gaveta. Nem sei quantos anos ela estava hibernando. Usei-a nos três anos do meu Ensino Médio e um pouco mais além, não sei. Quando as baterias se esgotaram, ela foi para a gaveta.

Então, eu que já vou ficando velho e saudosista, fiz uma homenagem a minha velha científica: Levei-a hoje numa loja especializada e pedi para que colocassem baterias novas; aposentei a minha calculadora Made in China comprada no camelô, e disse que de hoje em diante só farei as contas da casa com a minha velha calculadora científica fabricada pela Sharp, na... China. China? Como assim?

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Moeda velha, moeda nova

Acabo de folhear a minha agenda mais antiga e descobri que não comprei agenda nova para 1994. Por quase não ter usado a de 1993, acabei por reaproveitá-la no ano seguinte.

Interessantes descobertas eu fiz nos últimos minutos na agenda dos meus 14 anos:


- O bilhete de minha passagem de ônibus Rio-Brasília, de janeiro de 1994, quando visitei parentes em minha férias, custou CR$ 7.245,00 (cruzeiros reais).

- O comprovante de troca de moedas na passagem do cruzeiro real para a atual moeda, o real. Todo contente juntei os trocados que eu tinha e fui ao Banco Nacional - que já nem existe mais - ansioso por ter as novas cédulas e moedas. Deram dois reais e noventa e dois centavos. Como o real era equiparado ao dólar, seria hoje o equivalente a sete reais. Uma pequena fortuna. Ha-ha-ha!

O tempo passa

Comecei hoje a entrar de férias (apenas em um de meus trabalhos), e, por isso, comecei a minha quase-meia-faxina de fim de ano. Sim, quase-meia-faxina, porque não consigo me livrar da metade das coisas de que minha mãe, e agora minha esposa opinam que eu poderia me livrar.

Tenho um monte de coisa guardada. Os adeptos do Feng Shui diriam que eu não atraio energias positivas com isso. Bahhh!
Fui juntando e constatei que tenho todas as minhas agendas desde 1993. Está bom, quase todas... Não encontrei a de 1994.

Dê uma olhada na foto. A de 2009 - de capa marrom e novinha em folha - encabeça a pilha.




Se eu viver muito, terei que montar uma estante só para as agendas.


"O tempo passa, o tempo voa e a poupança Bamerindus
nem existe mais".

Deixa o homem trabalhar


O jornal francês L'Express publicou em seu sítio na internet um especial intitulado "O Brasil de Lula". Lá você encontra várias fotografias do presidente clicadas por Ricardo Stuckert e notícias da visita do presidente francês Sarkozy ao Brasil, a partir de amanhã. Veja aqui.

Segundo o jornal, o presidente e a primeira-dama da França - que é italiana -, após a visita oficial pretendem passar o Natal no Brasil, numa localidade próxima a Angra dos Reis (RJ). O pai biológico de Carla Bruni mora no Brasil faz 33 anos.


Se você não entende muito bem o francês, tente o tradutor do Google em http://translate.google.com .

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Boa idéia

Ficará proibido "a partir de"

De volta ao blog para registrar uma boa ideia vinda da Assembleia Legislativa de meu Estado do Rio de Janeiro.

O deputado estadual Jodenir Soares (PT do B) lançou em 2007 um projeto de lei que visa proibir o uso da expressão "A PARTIR DE" para tratar de valores de produtos em campanhas publicitárias, cartazes e placas afixadas nos estabelecimentos comerciais.

Segundo o deputado, no texto de 2007, o projeto - se transformado em lei - "visa assegurar o direito do consumidor, em não ser enganado nesta prática abusiva destas lojas específicas, pois, ao adentrar nestas lojas, o que se depara na verdade é a falta destes produtos com esses valores e sim com valores muito mais altos; havendo assim uma propaganda enganosa".

No último dia 09/12 (terça-feira passada), no entanto, o projeto recebeu uma emenda. O deputado Gerson Bergher acrescentou que a expressão ficará proibida não somente nos estabelecimentos comerciais, mas também "em vias públicas".

Melhor ainda agora. Tomara que aprovem logo.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Big Brother da vida real

Pior do que prova do líder:

Competidores entram em acordo depois de 55 dias presos em um carro
Último a sair do veículo ganharia um automóvel zero quilômetro.
Preocupada com a duração do concurso, organização propôs acordo.

Veja no G1, clicando aqui.