Seu primeiro livro, Anarquistas, graças a Deus, foi lançado em 1979, e já vendeu mais de 250 mil exemplares no Brasil; e foi traduzido para idiomas como o francês, o italiano, o espanhol, o alemão e o russo.
Ela era "imortal" desde 2001, quando foi eleita para a Academia Brasileira de Letras, para a cadeira 23, que anteriormente foi ocupada por Jorge Amado; e que teve Machado de Assis como primeiro ocupante e José de Alencar como patrono.
Até hoje não li nenhuma de suas obras, o que não me livrou do encantamento com sua simpatia e sabedoria depois de assisti-la numa entrevista concedida ao Jô Soares ou a Leda Nagle - já não me lembro.
Soube de seu falecimento às 16:55, quando o canal Record News deu a notícia e mostrou um vídeo editado em sua homenagem, dez minutos depois do óbito ser divulgado para a imprensa.
Sua última obra foi Um Baiano Romântico e Sensual, publicada em 2002.
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