quarta-feira, 30 de julho de 2008

Super, hiper, ultra

Dez - eu disse dez - zeros serão cortados da moeda do Zimbábue para combater a hiperinflação (bota hiper nisso) que assola a economia daquele país.

Gideon Gono, diretor do Banco Central de lá, disse que computadores e calculadoras não conseguem mais dar conta de tantos dígitos da moeda.

O Zimbábue sofre com uma inflação de cerca de nove milhões por cento ao ano, segundo alguns analistas. Com dez milhões de dólares zimbabuanos, se compra apenas um pedaço de pão!

Isso eu li hoje cedo, n'O GLOBO Online.

Não é à-toa que segundo a Fundação Nacional da Ciência, uma organização ligada ao governo dos Estados Unidos, o Zimbábue é o país, digamos, menos feliz do mundo.

O Brasil ficou, por sua vez, ficou em 30º lugar no tal ranking de felicidade. Veja na reportagem do G1.

Falando em inflação: Já beira aos quatro reais o preço do quilo do feijão que no ano passado - na promoção, é verdade - eu comprei por hum real. Estou ficando cada vez menos feliz ao ir às compras.

O Haiti - ou melhor, o Zimbábue - é aqui.

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